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Considerada pelos lapeanos como a primeira casa da cidade, construída no sistema de “Taipa” ou “Pau a pique” (fato que pode ser observado pelos turistas em um recorte feito na parede), feita justamente para atender aos tropeiros como armazém de secos e molhados.

Uma das últimas moradoras da casa, conhecida como Nenê Pires, conservava com esmero os ambientes sempre em tom rosa e mantinha o assoalho vermelho e reluzente. O tom rosa forte que era usado na pintura da casa nas últimas décadas causou o nome com que ela é hoje conhecida, “Casa Vermelha”. Do jardim sempre florido, resta ainda hoje um cedro centenário plantado em 1901 pela mãe de Dona Nenê Pires.

Abriga hoje, além do acervo do museu dos tropeiros, a sala da congada e o Centro de Artesanato Aloisio Magalhães, em homenagem àquele que deu a Lapa grande auxílio na restauração dos casarios.

Casa vermelha

Casa Vermelha

Horário de funcionamento:

9h às 12h e 13h às 17h | terça a domingo

Entrada Livre

Localização: Esquina das ruas Barão do Rio Branco e Hipólito Alves de Araújo.

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